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SEUS INSIGHTS DA SEMANA
- O método Agile da Localiza que fez cultura.
- Mês do orgulho LGBTQIAPN+: Do topo, estendemos a mão.
- IA na gestão de fornecedores: menos dor de cabeça, mais estratégia.
- Agentes de IA que tomam decisões.
- Embodied Branding: a marca que não só fala, mas é vivida na pele do consumidor.
Como a Localiza fez do Agile mais que método, fez cultura.
Na nova edição do Pega a Visão, nosso encontro online para troca de aprendizados entre líderes de marketing, quem puxou o papo foi Tatiana Rocha, Brand Director da Localiza. E o tema não poderia ser mais atual (e necessário): como fazer o modelo ágil realmente funcionar, sem virar só uma palavra bonita em um post-it colorido.
Tatiana compartilhou a jornada da Localiza desde a adoção do Agile, em 2021, até a criação da Maloca73, agência in-house que hoje atende squads internos com velocidade, escopo e cultura alinhada.
O papo passou por tudo o que ninguém te conta no LinkedIn:
- Como estruturar squads que geram resultado real (e não só apresentações bonitas).
- O que não fazer ao implementar Agile
- O que realmente move a equipe e o que só consome energia.
- Como manter a galera da criação engajada dentro de uma estrutura in-house.
- Por que a Maloca73 virou mais que uma solução operacional: virou ativo estratégico.
“Se as pessoas não tiverem perfil de colaboração, não vai funcionar.”
Mais do que processos, a Localiza entendeu que agilidade sem cultura colaborativa é só barulho. E que montar uma agência interna de verdade exige governança, sim, mas também espaço para oxigenação criativa, empoderamento e propósito.
Veja mais Insights e dados direto do Pega Visão que compartilhamos no Instagram clicando aqui.
Mês do orgulho LGBTQIAPN+: Do topo, estendemos a mão.
No último sábado, a Makers lançou sua nova campanha de impacto, com quatro CMOs LGBTQIAPN+ à frente das câmeras e das palavras. Quatro histórias reais, quatro trajetórias de liderança, mas, acima de tudo, quatro pessoas inteiras, que escolheram não apenas contar o que viveram, mas assumir a responsabilidade de criar espaço para quem ainda está começando a trilhar esse caminho.
A campanha não fala de bandeiras. Fala de pessoas.
Fala de quem aprendeu, desde cedo, a medir o tom da voz. A controlar gestos. A esconder partes de si para caber em espaços que não foram pensados para existências plurais. Fala de quem escalou a carreira com talento, sim, mas também com coragem, e às vezes, com medo.
Fala de quem foi sendo, mesmo quando disseram que não podia.
E mostra que, quando uma pessoa LGBTQIAPN+ ocupa um lugar de poder sendo ela mesma, sem precisar esconder quem ama ou quem é, isso não é só uma vitória pessoal, é um ato de transformação coletiva.
Mas talvez o que mais emocione na campanha não seja o que foi dito. É o que foi sentido.
É o silêncio que vem antes da fala. A pausa no olho da câmera. A firmeza de quem sabe que chegou longe, mas não quer ser exceção. De quem olha para trás e diz, com verdade:
“Eu quero que você venha também. Quero abrir espaço. Quero ser ponte.”
A Makers, nesse contexto, não é apenas cenário. É rede de apoio, é chão firme para quem vive trajetórias com mais interrogações do que certezas. É espaço seguro para trocas sinceras, para conexões profundas, para colaborações reais. É uma comunidade que vê as pessoas inteiras, não só como profissionais, mas como quem são.
A campanha “Do Topo, Estendemos a Mão” é sobre isso:
Sobre não ter que se encaixar em moldes para crescer.
Sobre não precisar abrir mão da própria verdade para ter uma carreira de sucesso.
Sobre líderes que entendem que presença, apoio e reconhecimento podem ser a diferença entre desistir… ou continuar.
E se hoje há quem esteja no topo, é porque em algum momento teve alguém por perto dizendo: vai.
Agora, é a vez deles dizerem isso pra mais gente.
E abrirem caminho para que um dia, não seja mais necessário resistir para existir.
Veja a campanha completa realizada aqui!
Conteúdo original Brands by Makers
LGBTQIAPN+ é a sigla que representa uma comunidade plural de afetos, identidades e trajetórias. E para nós, cada letra é uma história que importa.
IA na gestão de fornecedores: menos dor de cabeça, mais estratégia
O marketing vive de boas ideias. Mas quem coloca elas de pé? Fornecedores. Muitos. Cada vez mais diversos, descentralizados e difíceis de gerir. É aí que a IA pode fazer um trabalho melhor para nós.
Daniel Prianti, fundador e Co-CEO da BPool, afirma que a gestão de fornecedores no marketing virou um gargalo crítico nas grandes empresas. Bitributação, regimes tributários variados, pagamentos fora de prazo e processos manuais são só a ponta do iceberg.
Mas a IA está mudando esse jogo em quatro frentes:
– Análise preditiva para entender sazonalidade e prever o melhor momento de contratar;
– Comparação inteligente de propostas, considerando múltiplas variáveis (preço, prazo, qualidade, risco);
– Recomendações de negociação baseadas no histórico dos fornecedores;
– Automação total de processos, via plataformas do tipo Enterprise Gateway Marketplace, que organizam o caos e garantem compliance.
Agora vale a reflexão:
Se a IA já contrata melhor, mais rápido e com menos risco, o que exatamente você está esperando para deixar ela trabalhar por você?
CMOs e empresas estão trocando planilhas por agentes que tomam decisões
Criar estratégia, alinhar equipes, dar conta de múltiplos canais, garantir que todo mundo tenha os dados certos na hora certa…
A rotina é um jogo de malabares com dados fragmentados, processos descentralizados e conhecimento escondido.
Mas e se existisse um agente que conectasse tudo humanos, dados e IA e ainda agisse por conta própria, sem depender de um humano apertando botão?
O Agentforce, da Salesforce, trouxe uma nova inteligência que entrega isso.
Veja o que ajuda na sua rotina:
- Toma medidas em toda a empresa: De vendas ao marketing, os agentes atuam diretamente no fluxo de trabalho dos times, com base no contexto completo do cliente.
- Oferece dados confiáveis em tempo real: Sem retrabalho, sem perda de informação. O dado certo, na hora certa, para a ação certa.
- Aprende e raciocina com o Atlas Reasoning Engine: Interpreta linguagem natural, busca padrões em dados estruturados e não estruturados, e age com precisão — mesmo em tarefas complexas.
Essa autonomia operacional reduz a dependência de processos manuais, libera os times para decisões mais estratégicas e acelera entregas com consistência.
Nós, da Makers, acreditamos muito que as inovações a Salesforce podem apoiar com os desafios da sua rotina. Fica nosso convite para conhecer mais sobre essa inovação, basta clicar abaixo.
Embodied Branding: a marca que não só fala, mas é vivida na pele do consumidor
No fim das contas, sua marca é aquilo que o consumidor leva com ele quando vai embora.
Mas… e se ele não fosse embora?
E se a sua marca estivesse incorporada no que ele veste, compartilha e em meio à experiências usa para dizer ao mundo quem ele é? Essa é a premissa do Embodied Branding.
Identidade compartilhada: o branding que molda (e é moldado) pelo consumidor
As pessoas estão em constante construção buscando símbolos, narrativas e estéticas para montar a versão de si que querem entregar ao mundo.
Nesse cenário, marcas fortes não são aquelas que se impõem. São as que oferecem molduras simbólicas para que as pessoas se expressem.
Como isso se traduz em estratégia?
- Todo consumidor é um influenciador, mesmo que para um grupo pequeno. Ele está moldando a cultura ao redor, o tempo todo.
- Transforme pessoas em marcas vivas. O consumo não é só transacional, ele é identitário. A pergunta não é “o que eu uso?”, mas “o que isso diz sobre mim?”
- Democratize o acesso simbólico à sua marca. Ser desejada não basta. Sua marca precisa ser apropriável. Replicável. Vivível.
E o melhor exemplo disso? Está aqui mesmo no Brasil: a Tardezinha do Thiaguinho, onde o público não só consome o evento, mas encarna o lifestyle proposto por ele. Veja a análise completa aqui.
7 tendências e estatísticas de Experiential Marketing
Esqueça a briga por cliques; o futuro é construir memórias.
Dados que comprovam:
- Performance superior: campanhas experienciais aumentam em 65% o ROI, geram 70% mais fidelização e dobram o recall em comparação com ações tradicionais.
- Preferência geracional: 72% dos millennials priorizam marcas com experiências interativas, e 74% dos participantes de eventos saem com uma imagem mais positiva da marca.
- Conversão direta: 90% dos consumidores se mostram mais propensos a comprar após participar de uma ativação experiencial.
- 80% das empresas já aumentaram o budget para experiências, representando de 10 a 30% do investimento total de marketing
- 74% dos CMOs da Fortune 1000 vão aumentar esses aportes em 2025
- 56% do público pretende frequentar mais eventos e ativações em 2025
- O mercado deve atingir US$ 57 bilhões até 2027
Não é sobre volume. É sobre vínculo.
E vínculo se constrói com experiência vivida, com ritual, com emoção.
Aplicações práticas de criação de experiências: da memória ao ritual diário
A boa notícia? Nem toda experiência precisa ser um festival milionário. A era do espetáculo está abrindo espaço para o poder das microvivências.
- Um filtro em AR que testa um novo look
- Um quiosque onde o cliente personaliza a embalagem
- Um quiz gamificado que descobre seu match com a marca
- Um ritual de uso que vira hábito e memória sensorial
83% dos millennials afirmam ver valor em experiências personalizadas.
E mais: consumidores estão buscando coerência de valores, como sustentabilidade, inclusão e propósito real incorporado em ações, não só no discurso.
Sua marca está presente no cotidiano do consumidor? Ou ela só aparece no topo do funil?
Em tempos de excesso de conteúdo, quem vai vencer não é quem grita mais alto — é quem se torna parte de quem o consumidor é.
Especialistas entrarão em extinção. O futuro pertence aos curiosos – Não se trata mais de dominar um único campo, mas de ser capaz de navegar por diferentes áreas, criando novas combinações.
CEO da Duolingo diz que equipes precisam de uma “mudança de mentalidade” sobre IA – Pode ser que a IA não resolva de fato o problema que você está tentando resolver.
O novo Playbook do LinkedIn destaca os criadores como o futuro do marketing B2B – O novo guia do LinkedIn revela como o conteúdo do criador B2B está remodelando a jornada do comprador e por que você precisa agir agora para permanecer relevante e confiável.
Gartner: Pesquisa de investimentos com CMOs revela que orçamentos de marketing estão estagnados – A pesquisa descobriu que os orçamentos de marketing para 2025 permanecem estáveis em 7,7% da receita geral da empresa em comparação ao ano anterior.
Fala Time,
Como você acompanhou na leitura, hoje você tem uma edição humana, estratégica, antenada e com muita inovação.
E quais foram os insights:
- Pega Visão: com o método Agile “Se as pessoas não tiverem perfil de colaboração, não vai funcionar.”
- A campanha sobre o mês do orgulho LGBTQIAPN+: a atenção não deve ser apenas no mês, mas sim dar voz ao movimento durante todo ano e criarmos espaço para quem ainda está começando a trilhar caminhos.
- A Salesforce trouxe como CMOs conseguem e empresas estão trocando planilhas por agentes que tomam decisões.
- Vimos com Daniel da BPool, quea IA é uma ótima alternativa para melhorar a gestão de fornecedores, realizar comparação inteligente de propostas e automatizar grande parte dos processos.
- Ao realizar a estratégia de Embodied Branding você tem chance de aumentar em 65% o ROI e gerar 70% mais fidelização.