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Liderança Feminina: o que falam as principais CMOs do país?

Somos inspirados todos os dias por mulheres incríveis. O que acontece quando a gente reune 13 das maiores líderes de marketing do Brasil para discutir sobre seus aprendizados e suas referências?

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O que acontece quando a gente reúne 13 das maiores líderes de marketing do Brasil para discutir sobre seus aprendizados e suas referências? Um conteúdo muito rico e cheio de aprendizado. Confira a nossa conversa com as principais lideranças femininas do Brasil!

1: Qual principal aprendizado/desafio você colheu sendo mulher e chegando a um cargo de liderança?

〰️ Patricia Macedo, CMO da Kimberly-Clark 
É importante sempre estar conectada às empresas que compartilhem seus valores pessoais. Isto faz fluir! Na KC tenho a oportunidade de vivenciar os valores de responsabilidade, autenticidade, cuidado e inovação. 
Algo que eu realmente me conecto e acredito.
Ainda, entendo que o aprendizado vem da jornada e das conexões. Afinal a carreira é uma maratona e não uma corrida de 100m. Por mais sprints que se tenha, a consistência e a cadência são fundamentais.
Aprendemos todos os dias com as mais diversas pessoas através das nossa interações. Muitas das grandes ideias e realizações da minha carreira vieram dessas intersecções e trocas constantes.

〰️ Gabi Onofre, CMO da Unico
Principal aprendizado é que dá para conquistar tudo que queremos, só não tudo ao mesmo tempo. Também entendi a importância das conexões em  redes de apoio de mulheres, e o poder das referências, tive chefes e mulheres líderes referencia. A gente quer o que a gente vê! 

〰️ Lilian Cruz, founder da Ambidestro
Meu conselho para as mulheres é que sejam autênticas. Mantenham-se conectadas aos seus valores e fiéis às suas essências. 
Se o ambiente não aceitá-la, é um sinal de que está no lugar errado. Quando houver harmonia entre seu pensar, sentir e agir, saberá que está no lugar certo!

〰️ Viviani Moia, CMO do Rappi Bank
Eu não preciso me masculinizar, nem me comportar como homem pra chegar onde eu quero.  Eu não preciso ser dura, posso ser humana e usar da minha sensibilidade para levar pontos de vista diferentes pra direcionar a empresa e que talvez não fossem discutidos se apenas homens estivessem lá. 

〰️ Viviani Tacila, founder da Bistro Estratégia
Acredito que uma das descobertas mais difíceis mas ao mesmo tempo mais prazerosas é que não precisamos trazer a agressividade na gestão para se “equiparar” com homens, fazendo isso perdemos a chance de empregar a nossa identidade nas decisões e gestão marcando nossa diferença. 

〰️ Leticia Guilhermino, CMO da Rede Enxuto
A principal lição é fazer o meu melhor, não esperando nenhum reconhecimento. Fazer porque eu amo o que faço e o reconhecimento é consequência. Às vezes não vem do nosso superior imediato, mas o mercado não falha nunca. 

〰️ Priscila Salles, CMO do Banco Inter
Que sexo masculino/feminino não é sinônimo de competência. Para chegar a uma posição de liderança ou executiva é preciso ignorar e saber lidar com qualquer preconceito. É preciso ser protagonista. Eu particularmente, nunca sofri nenhum tipo de preconceito. Talvez por sorte, por ter pessoas do bem ao meu redor. Mas também por acreditar que somos iguais e potencialmente tão competentes quanto qualquer outro. 

〰️ Flavia Drummond, CMO da Multilaser
É possível se posicionar com empatia e autenticidade. Ao invés de se intimidar com a hostilidade podemos provocar mudanças e proporcionar um ambiente cada vez melhor nas organizações.

〰️ Mariana Stanisci, CMO da Nutrien
Em 25 anos de carreira o contexto mudou muito para as mulheres no mundo corporativo. Vi e vivi avanços inegáveis: tive menos exemplos e inspirações de liderança feminina do que quem começa carreira hoje. Pautada pelo cenário corporativo no início dos anos noventa, acredito que moldei um estilo de trabalho em que continha alguns aspectos da minha personalidade para me adequar. Na medida em que galguei a escada corporativa me senti mais firme para ser mais autêntica. Diria que precisei me provar – para mim e para os outros – antes de me transformar.

〰️ Natalia Zimerfeld, CMO da Capgemini
As mulheres da minha geração aprenderam que precisavam ser independentes e auto-suficientes. Sempre foi normal ver mulheres trabalhando de forma independente nas empresas, construindo suas carreiras sozinhas, com muito esforço e dedicação, no máximo arriscando parcerias com um ou outro colega homem.
Para mim, o principal aprendizado nos meus mais de 25 anos na área de Marketing de grandes multinacionais foi me dar conta do poder da parceria feminina e do quanto isso pode nos ajudar na vida e na carreira. Aquilo que hoje chamamos de “sorority” foi a grande “sacada” que tive há alguns anos: reconhecer a importância de construir uma rede de troca, de apoio, de mentoring com mulheres fez toda a diferença na minha vida pessoal e profissional.
Percebi que somos todas diferentes mas, de alguma forma, passamos por experiências parecidas, sofremos os mesmos dilemas, enfrentamos momentos de vida similares. Aprendi que o poder feminino está no fato de que todas nós temos um talento instintivo, que é a interação pessoal, agregar, apoiar outras pessoas, ensinar, então, estou usando e abusando disso e vendo novas portas maravilhosas se abrindo.

〰️ Dani Sardenberg, Superintendente de Marketing do Santander
É preciso descobrir o seu próprio jeito de liderar, partindo dos seus valores e da sua história. Nem sempre os estilos de liderança mais óbvios ou mais usuais são os que melhor funcionam para gente.

〰️ Tatiana Rocha, Head de Branding da Localiza
Aprendi que precisamos ser insistentes e criar espaços mesmo onde há crenças desatualizadas. E que precisamos fazer isso de maneira coletiva. Porque da mulher, individualmente, ainda é muito comum dizerem: ah, ela é boa tecnicamente – e a gente tem que ser muitas vezes a melhor para ser reconhecida -, mas não é política, não aguentaria a pressão, não é um “showman”, não entra em conflito, não é do “grupo”. Como se esse fosse o único caminho. Mas quando um grupo de mulheres se apoia e faz junto o caminho até posições executivas, começa a criar outras referências e mostrar para a organização que existem outras atitudes possíveis para liderar, contribuir para os resultados da companhia e inspirar outras pessoas.

〰️ Graciela Mognol, CMO da Syngenta Seeds
Principal aprendizado – não desistir jamais! Mesmo se por vezes eu tinha certeza que não tinha todas as qualificações para a vaga, eu ia lá e aplicava e sempre funcionou, sabe porque? Na maioria das vezes nos mulheres buscamos a perfeição e o mundo real não é feito disso, então vai lá e coloca a cara!!! 

〰️ Claudia Muchaluat, Head de Estrategia da IBM
ENTENDER QUE CRESCIMENTO E CONFORTO NÃO CO-EXISTEM. Arrisquei em todas as mudanças que fiz ao longo da minha carreira. Mas sair da zona de conforto me fez aprender muito. Muitas vezes, lidei com assuntos que não conhecia em profundidade. É preciso reconhecer o desconhecimento, se cercar das pessoas certas (temos que ter um círculo de confiança) e SER LIFELONG LEARNER.
Saber que precisamos estudar e aprender todos os dias – ter a humildade de reconhecer o que não sabemos e aprender. Isso é growth mindset, estamos em constante evolução, não temos resposta para tudo! O líder anti-frágil foca no autoconhecimento e na sua inteligência emocional, sabe reconhecer sua força e onde precisa melhorar. E quando entramos na jornada de aceitar nossas imperfeições… WOW a sensação é de LIBERDADE! Ter a humildade para reconhecer que não sabe tudo e, ainda assim, ter a coragem para aceitar novos desafios abre possibilidades e cria um mindset de abundância.

〰️ Ana Paula Rodrigues, CMO da Magalu
Manter-se relevante todo tempo, sabendo que você independente da posição é um exemplo para outras mulheres.

2: Se você pudesse dar um conselho para mulheres que se inspiram em você e na sua carreira, qual seria ele?

〰️ Patricia Macedo, CMO da Kimberly-Clark 
Seja curiosa, use seus sentidos (todos, até o sexto: intuição!) e exercite a troca sempre. O aprendizado vem da observação, da escuta ativa e da troca. Na carreira de marketing eu posso dizer que isto tem sido fundamental. 

〰️ Gabi Onofre, CMO da Unico
Entregue sempre resultados fortes, ocupe seu lugar à mesa e saiba o que é relevante para você ser feliz como pessoa e profissional, e não abra mão disso. 

〰️ Lilian Cruz, founder da Ambidestro
Um grande aprendizado foi ter formado uma rede de apoio com outras mulheres. Minhas colegas ( pares, líderes, equipes) que se tornaram grandes amigas, sempre foram muito parceiras, principalmente quando atravessei períodos difíceis tanto profissional quanto pessoalmente. 
Dizem que os ambientes femininos podem ser muito competitivos – mas é possível construir sim relações de confiança e ter união, que são elementos que fortalecem o grupo como um todo.

〰️ Viviani Moia, CMO do Rappi Bank
Não deixe ninguém te colocar em um lugar que você não quer estar. Quem escolhe a cadeira que você vai sentar é você. 

〰️ Viviani Tacila, founder da Bistrô Estratégia
Saiba separar o joio do trigo. Meu conselho é estude, trabalhe, conquiste cases de verdade. Tenha certeza do que o que está falando e fazendo tem fundamento e coerência. O mercado está se superficializando demais e garantir profundidade te deixa a frente de atitudes e de profissionais rasos, gerando destaque potente e real.

〰️ Leticia Guilhermino, CMO da Rede Enxuto
Estude muito, observe muito, escute muito e nunca confunda resiliência com omissão. 

〰️ Priscila Salles, CMO do Banco Inter
Seja protagonista da sua carreira, seu espaço, sua vida pessoal. Não espere dos outros nada. Faça vc o que acredita, o que acha certo. Aponte para o bem, seu próprio e do próximo. 

〰️ Flavia Drummond, CMO da Multilaser
Atitude e comprometimento são chaves do sucesso, claro, que o conhecimento é imprescindível – mas é possível aprender sempre. Então! ‘Bora’ subir o sarrafo e fazer acontecer.

〰️ Mariana Stanisci, CMO da Nutrien
Interprete os feedbacks que recebe com o filtro de quem você é e onde quer chegar. Alavanque as suas fortalezas, não se preocupe em ser boa em tudo e foque no que você é ótima e onde pode fazer diferença. Descubra seu super poder.

〰️ Natalia Zimerfeld, CMO da Capgemini
Na verdade seriam dois conselhos. O primeiro deles, não tem jeito: “tenha paixão pelo que faz.” A “realização profissional” não é um objetivo, faz parte da trajetória. Temos que buscar essa realização todos os dias. A vida profissional nos demanda muita dedicação, muitas escolhas e até sacrifícios. Se não for para fazer o que se gosta de fazer genuinamente, não tem sentido. O segundo: mostrar-se vulnerável não é fraqueza, não te diminui. Muito pelo contrário, cria oportunidades de laços profundos com outras pessoas, te coloca como “gente de carne e osso” e abre portas para soluções talvez antes inimagináveis. Permita-se.

〰️ Dani Sardenberg, Superintendente de Marketing do Santander
É preciso ter coragem de seguir o seu caminho e fazer as suas escolhas, sejam elas quais forem. Não deixe a dúvida de uma outra pessoa abalar a sua coragem.

〰️ Tatiana Rocha, Head de Branding da Localiza
Colaborem umas com as outras. Se apoiem, se ajudem, criem uma avenida para todas caminharem juntas, não façam trilhas individuais. O mundo corporativo ainda carece de referências femininas para que possa normalizar mulheres na liderança (ainda somos menos de 9% no Brasil). Sejam resilientes!

〰️ Graciela Mognol, CMO da Syngenta Seeds
Mantenham-se atualizadas, estudem, façam network, peçam ajuda e se permitam ser ajudadas, principalmente mulheres ajudando mulheres! Lugar de mulher é onde ela quiser!

〰️ Claudia Muchaluat, Head de Estrategia da IBM
SEJAM VOCAIS E SE ARRISQUEM!
Percebo que muitas mulheres apenas aplicam para uma posição quando creem ter quase todas as competências necessárias. Enquanto os homens se arriscam mais e aplicam mesmo atendendo menos do que é esperado. Em uma era onde a única certeza é a mudança, uma das principais competências para crescer é como aprender rápido e se ajustar. Além disso, as mulheres tendem a achar que não é necessário dizer o que querem, que posição almejam, colocando toda a responsabilidade do processo de “serem escolhidas” em quem decide, assumindo que está claro para o decisor o quanto querem a posição. Precisamos fazer a nossa parte!

 〰️ Ana Paula Rodrigues, CMO da Magalu
Desenvolva o autoconhecimento, saiba quais são suas fortalezas e fraquezas, estude bastante, seja autêntica, ouça sua intuição e tenha sororidade.

3: Nos diga uma personalidade feminina que sempre te inspira e porque?

〰️ Patricia Macedo, CMO da Kimberly-Clark 
As minhas referências vêm muito pelo exemplo! Aprendi muito com as mulheres da minha família. Sempre lutadoras, sonhadoras e principalmente realizadoras. Me ensinaram que não existe colheita sem semear, e que se ganha jogando.

〰️ Gabi Onofre, CMO da Unico
Malala Yousafzai, não teve medo de colocar sua vida em risco para lutar por um direito de igualdade de acesso a educação entre os gêneros, lutando contra uma cultura retrógrada. Pela coragem, por ser vocal e inspirar milhões e por lutar por algo que para mim tem o maior poder de transformação que é a educação

〰️ Lilian Cruz, founder da Ambidestro
Fugindo um pouco de grandes executivas , empreendedoras ou autoras, uma grande inspiração para mim, foi a Hebe. Sua atitude, autenticidade e irreverência são características marcantes e admiráveis (também no ambiente corporativo e dos negócios). Ela sempre defendeu as causas que estivessem alinhadas às suas crenças, respeitando todas as pessoas, sem se importar com seu nível social ou cultural. Coragem e intuição também eram virtudes que guiavam suas falas e decisões.

〰️ Viviani Moia, CMO do Rappi Bank
Michele Obama!

〰️ Viviani Tacila, founder da Bistro Estratégia
Gabriela Prioli: para mim ela inspira a mulher que tem sua força, fragilidade, futilidade, profissionalismo, vaidade, inteligência, senso crítico, posicionamento claro em uma única pessoa. Faz da carreira autêntica e sua forma de ver o mundo um jeito de ganhar dinheiro e multiplica isso de maneira estratégica sem perder coerência

Monique Evelle: voz feminina, negra e potente, desafiou o modo de se pensar e agir sobre a informação. Empreendedora, fez da sua trajetória profissional uma forma de revelar sua posição crítica ao mundo, mas atua na transformação dele

〰️ Leticia Guilhermino, CMO da Rede Enxuto
Desde que ouvi pela primeira vez um discurso da Rachel O. Maia fiquei impressionada com a maneira de se posicionar. Ela é o exemplo vivo de que podemos chegar “lá” independente das dificuldades ou limitações. Uma mulher verdadeiramente inspiradora.

〰️ Priscila Salles, CMO do Banco Inter
Anne Frank,  Kathrine Switzer, Angela Merkel, Michele Obama, J.K. Rowling. Acho que há (ou houve) várias mulheres incríveis. Cada uma no seu tempo, na sua maneira, com seu protagonismo. O que todas tem em comum é o fato de trilharem o seu caminho, abrirem espaço, conquistarem seus sonhos.

〰️ Flavia Drummond, CMO da Multilaser
Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de trabalhar com mulheres incríveis e inspiradoras, homenageio aqui Maristella Cartafina e Anelise Nascente – duas líderes maravilhosas!

E entrando na campanha #NobelforMilena 😜  Homenagem à Milena Mari

〰️ Mariana Stanisci, CMO da Nutrien
Michele Obama, pela força que emprega para transformar o mundo sem deixar de ser ela mesma e pelo equilíbrio que conseguiu obter na condução de suas atribuições profissionais e presença genuína, interessada e gostosa na rotina da família.

〰️ Natalia Zimerfeld, CMO da Capgemini
Ruth Bader Ginsburg é um ícone para mim. Muito além de seu trabalho pela equidade de gêneros e direitos da mulher, que a levaram a ser a segunda mulher na Suprema Corte Americana, Ruth me inspira por sua perseverança e obstinação desde o início de sua carreira, como uma das únicas mulheres estudantes de Direito em Harvard e Columbia. Em meio a um ambiente extremamente machista, nunca se deixou abalar com os “nãos” que recebeu e mostrou que conhecimento, talento e paixão por aquilo que se faz são a base de tudo. Ela ainda conciliou um casamento de parceria e a criação de uma filha com uma carreira de sucesso. Admirável.

〰️ Dani Sardenberg, Superintendente de Marketing do Santander
Minha inspiração não vem, normalmente, de personalidades distantes. Minha inspiração e meu exemplo vem das mulheres incríveis que fazem parte da minha vida. Por exemplo, nunca vou esquecer da minha primeira gestora, Jane Rezende, e de como sua força e seu jeito próximo influenciaram e influenciam minha carreira até hoje.

〰️ Tatiana Rocha, Head de Branding da Localiza
Kathrine Switzer, a primeira mulher a participar da Maratona de Boston, em 1967, quando se acreditava que mulheres seriam muito frágeis para correr tantas milhas. As imagens de pessoas tentando impedi-la de correr sempre me tocam muito. 

PS.: ela terminou a prova em 4h20 e vem dedicando a vida a provar e estimular que mulheres participem de corridas e caminhadas.

〰️ Graciela Mognol, CMO da Syngenta Seeds
Desde criança minha maior inspiração foi minha mãe, que nunca mediu esforços pra dizer: ergue a cabeça e vá  à luta, ocupe seu espaço no mundo do negócios! Ela era muito sabia, pois entendia  que precisava me preparar para um mundo muito masculino ainda mais por eu ter optado cursar agronomia!

〰️ Claudia Muchaluat, Head de Estrategia da IBM
São tantas mulheres INCRÍVEIS que vou escolher a protagonista feminina de um filme que adoro chamado “THE LAST WORD” (“A ultima palavra”) e ele traz uma mensagem que me inspira demais. “Nunca é tarde para reescrevermos nossa vida e construirmos um legado que nos encha de orgulho”. Boa jornada a todos!!!

 〰️ Ana Paula Rodrigues, CMO da Magalu
Várias mulheres me inspiram, mas destaco a minha mãe, Sônia, responsável pela formação de toda a minha base moral e ética; e a Luiza Helena, exemplo de executiva que quebrou barreiras em um mercado prioritariamente masculino.

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